No dia 28 de novembro, na celebração da eucaristia às 11.30h, o canto estará a cargo coro Ensemble S. Tomás de Aquino. Para este domingo, o Primeiro do Advento, este esemble composto por jovens músicos profissionais, por meio de um diálogo entre obras de Alfredo Teixeira e João Andrade Nunes, propõe uma escuta orante capaz de acender em todos a promessa da madrugada que anuncia a luz de Cristo.
Ensemble São Tomás de Aquino
Residente na Igreja de São Tomás de Aquino, em Lisboa, o Ensemble São Tomás de Aquino constitui-se como um grupo de composição variável formado por jovens músicos profissionais. Criado em Julho de 2015, tem apresentado – em concerto e no âmbito litúrgico – repertório verdadeiramente exigente e diferenciado. Entre as obras executadas em concerto incluem-se o Kyrie e Gloria da “Missa em Si menor” e o “Magnificat” de J. S. Bach, Gloria de A. Vivaldi, “Messiah” de G.F. Handel, “Selected Mass” de Vincent Novello, Requiem de Mozart, bem como numerosas obras de polifonia sacra antiga e contemporânea. Seguindo de perto o trabalho do compositor Alfredo Teixeira, tem estreado várias das suas obras: “Missa do Parto”, para coro e órgão (2018), “Apocalipse Breve segundo Daniel Faria”, para duplo trio (2019); “Hinário para um tempo de confiança”, para coro, órgão e saxofone (2021). Em Março de 2021, através de várias plataformas digitais, iniciou um projeto musical, denominado de “Vou interpretar o meu enigma ao som da lira. Música, Liturgia, Espiritualidade”, que pretende (re)descobrir e divulgar, de forma ampla, música portuguesa. De igual modo, tem vindo a apresentar-se em diversos festivais de música tais como: Festival Internacional de Órgão da Madeira (2017), II Festival Internacional de Órgão de Mafra (2018), Festival de Música “Sons com História” de Castelo de Vide (2019), Festival Cistermúsica (2020), II Festival de Música Antiga de Torres Vedras (2020) e Festival de Música no Termo (2021). Em Novembro de 2020, sob a chancela da Paulus Editora, lançou o seu primeiro projeto discográfico, intitulado de “Vimos do Mar e da Montanha”.