Concerto (de vésperas) a Nossa Senhora de Fátima

Celebrando o 13 de maio, a Capela do Rato promove um concerto de vésperas dedicado a Nossa Senhora. Nesta época de isolamento social, pedimos à Virgem Maria a sua proteção e bondade. Partilhamos, através desta singela expressão artística, a nossa esperança e gratidão.

Pode também rever e partilhar a partir da página da Capela do Rato no Facebook.

NOTA BIOGRÁFICA

No âmbito das comemorações do Centenário das Aparições de Nossa Senhora aos Pastorinhos, em Fátima, em maio de 2017, o grupo musical Passione ofereceu a Sua Santidade uma composição original da oração mariana Ave Maria.

Esta obra foi apresentada pela primeira vez numa liturgia celebrada na Capela do Rato pelo, à época, Pe. Tolentino de Mendonça. Integrou, com ajuda do Reverendíssimo Bispo de Setúbal, D. José Ornelas e através da Conferência Episcopal, as Oferendas Oficiais do Estado Português, tendo sido entregue ao Santo Padre pelo Presidente da República.

Em 2018, Passione recebe do Santo Padre uma Bênção Apostólica. A 31 de outubro do mesmo ano, e a convite do Estado do Vaticano, participa na Audiência Geral, na Praça de São Pedro.Neste encontro, tiveram a honra de entregar ao Santo Padre, em mão, o álbum homónimo. A 1 de Novembro, foi realizado um concerto na Igreja de Santo António dos Portugueses, a convite de Monsenhor Agostinho Borges e Monsenhor Rino Passigato.

Passione é constituído por João Mendonza (voz) e Carlos Barreto Xavier (piano e composição musical).

ALINHAMENTO

1 – SENHORA NOSSA, SENHORA MINHA (SALVÉ RAÍNHA)
2 – PANNIS ANGELICUS
3 – AVE MARIA (original) – https://www.youtube.com/watch?v=EFGgDrw7AmU
4 – HALLELLUJAH – https://www.youtube.com/watch?v=PqIuVmAp_5E
5 – SENHORA BRANCA (original)
6 – RECADO
7 – AVE DE FÁTIMA

Saudação a D. Rui Valério, Patriarca eleito de Lisboa

Saudação a D. Rui Valério, Patriarca eleito de Lisboa

A Comunidade da Capela do Rato saúda e alegra-se com a nomeação de D. Rui Valério para Patriarca de Lisboa. No rescaldo da jubilosa festa que foi a JMJ em Lisboa, a sua nomeação reforça em todos nós aquele sonho de uma Igreja convictamente alinhada com o Papa Francisco, de todos e para todos, sem medo de arriscar novas fronteiras, de dialogar com todas as periferias existências e geográficas.

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«Eu te bendigo, ó Pai…»

«Eu te bendigo, ó Pai…»

A vida nunca é tão estreita e sufocada nas suas limitações que não encontremos nós também motivos de louvor e de ação de graças. Podemos lamentar-nos com o que nos está acontecendo, acusar outros pela dor que atravessamos. Mas podemos também encontrar razões de agradecimento. É uma alternativa que pertence a nós, que brota da dimensão sapiencial com que vivemos, acolhemos e olhamos a realidade, o contraditório da vida, o complexo da realidade, o paradoxo da condição humana. «Eu te bendigo, ó Pai…».

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