IV Domingo da Páscoa – Transmissão da Eucaristia pela RTP
No dia 21 de abril, IV Domingo da Páscoa, a RTP fará a transmissão da eucaristia a partir da Capela do Rato. Por necessidade de conformação com a grelha de programação, a eucaristia será celebrada às 10h.30. Para efeitos de arrumação, pedimos às pessoas que estejam presentes às 10h15 e comecem a ocupar os lugares a partir das primeiras filas.
Peregrinação ao norte de Espanha – Pelos caminhos de Santa Teresa, Santo Inácio e Santiago – 9 a 15 de julho de 2024
A peregrinação pretende ser, antes de mais, um tempo de comunhão e de vida comunitária: uma experiência sinodal, caminhando em conjunto. Pretende fazer memória, visitando, lugares de referência na espiritualidade cristã vivida na Península: a espiritualidade carmelita (Santa Teresa de Jesus-Ávila), a espiritualidade inaciana (Santo Inácio-Loyola), a espiritualidade beneditina/cisterciense (Mosteiros de Silos e de Sobrado). Tudo a convergir para Santiago de Compostela, centro de peregrinação no passado e no presente, para crentes e não crentes.
Novo fermento, nova massa
Interpela-nos Paulo: «Purificai-vos do velho fermento, para serdes uma nova massa». A diferença cristã não é guerra ideológica; é martírio de amor (da caridade), corpo de serviço ao corpo da comunidade. Trigo moído para fazer farinha de unidade, de paz e de reconciliação.
«Tirareis água com alegria»
Somos convidados, na noite de Páscoa, a ir às fontes, a habitar junto da fonte, a fonte batismal, a fonte do desejo interior que grita por Deus. Para encontrarmos a origem do dom da vida, a sua frescura, a sua permanente vitalidade e renovação. Para bebermos também das fontes da alegria: «Tirareis água, com alegria, das fontes da salvação».
«Está tudo consumado»
A consumação da inteira vida do Senhor é expressão também da consumação das Escrituras: «sabendo que tudo estava consumado, para que se cumprisse a Escritura até ao fim». O amor até ao fim é o cumprimento da Escritura até ao fim. A carne de Cristo é texto cumprido, verbo realizado.
«Fazei isto em memória de mim»
Dizia Santo Agostinho que a genuína comunhão faz com que a pessoa se transforme naquilo que comunga. Assim, se comungamos verdadeiramente Cristo, transformamo-nos no próprio Cristo. Sim, porque «a celebração eucarística é um drama onde nos tornamos protagonistas e bebemos a água salvífica de Deus sempre maior».
«Afaste de mim este cálice»
Tantas vezes, sempre, dizemos nós também em grito orante, carregado de medo, de repugnância, de angústia: «afasta de mim este cálice». Porque há cálices de vinho amargo, cálices de violência, de dor continuada, de situações familiares irreversíveis, de peso, de pena que recusamos, que são demais para as nossas forças…
VÍDEO: Cristianismo e Marxismo: Um debate datado?
Já está disponível a gravação do debate entre D. Manuel Clemente e Francisco Louçã na apresentação da obra “Cristianismo e Marxismo: Um debate datado?”.